sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Feira do Empreendedorismo 11 de Outubro
Confira as fotos da nossa Feira do Empreendedorismo!
Sucesso total!
Parabéns aos alunos e professora Elizabeth Ayres
http://www.comfestas.com.br/galeria_view.php?gft=2524
Sucesso total!
Parabéns aos alunos e professora Elizabeth Ayres
http://www.comfestas.com.br/galeria_view.php?gft=2524
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
ESCOLA JOSINO BRITO GANHA DESTAQUE NA IMPRENSA LOCAL
Idealizado pela professora Elizabeth Ayres o "Projeto Música" em sua 3ª edição teve por tema: "Onde há música não pode haver maldade". O evento contou com a participação de todos os alunos que se empenharam na produção de videos, apresentações de pantomimas e coreografias e teatros. O sucesso do projeto teve destaque na imprensa local, confira nos links abaixo:
http://cnro.cacoalro.com.br/?page_id=2&id=52309http://cnro.cacoalro.com.br/?page_id=2&id=52136
Confira o video de algumas apresentações
A Música no Contexto da Arte e Educação
Ana Maria N. Gorski Damaceno
A Educação conforme a escritora americana Ellen White é o “desenvolvimento harmônico das faculdades físicas, mentais e espirituais” e a arte contribui muito para esse desenvolvimento integral.
A escritora brasileira Ana Mae Tavares Bastos Barbosa mencionou: “Educação é o caminho que leva alguém a realizar as próprias descobertas e alcançar sua expressão própria”.
Sabemos que os gregos, desde os tempos remotos, tinham como disciplinas primordiais à educação física e a música. A primeira, para desenvolver um bom físico e a segunda para uma mente sadia, “Mente sã em corpo são”.
Todos os pais e educadores devem se convencer de que a música é um inestimável beneficio para a formação, desenvolvimento e equilíbrio da personalidade da criança e adolescente.
Segundo o educador Paulo Dourado: “A música é a mias abstrata das manifestações do homem. Exprime o que de mais profundo há no espírito humano”.
A utilização da música na educação de crianças é um grande estimulo ao desenvolvimento do pensamento criativo, da imaginação e de noção de forma.
Os três elementos fundamentais da música, melodia, harmonia e ritmo, devem ser desenvolvidos cantando, ouvindo e tocando instrumentos até construídos pelos próprios alunos.
O objetivo deve ser o desenvolvimento das faculdades intelectuais e sensoriais e a busca de uma interação enriquecedora entre ambas. Advoga-se a tese de maior intercambio entre arte, ciência e técnica e, de que “toda pessoa é talentosa”, procurando despertar no estudante sua sinceridade de emoção, sua agudeza de observação, sua fantasia e criatividade.
O professor deve estimular os alunos à composição de músicas instrumentais e vocais. Deve permitir em primeiro lugar a exploração livre pelos alunos, depois, à medida que vão realizando as improvisações, professor e aluno selecionam o material, colocam numa ordem, ensaiam bem para que saibam as letras com precisão rítmica e melódica. As músicas podem ser integradas numa peça de teatro, numa coreografia, numa festival ou num recital ou concerto.
Pela lei 5.692/71 o Brasil instituiu duas horas por semana para Arte nas escolas. Para nosso trabalho muitas vezes era pouco tempo e os alunos não se incomodavam em marcar ensaios extras, pois faziam por prazer e com gosto. O que acontece, é que muitas vezes professores pouco motivados, sem formação especializada ou, ainda pior, alguns pouco interessados em aperfeiçoar-se, sem idéias renovadoras, tornam essas aulas maçantes. Isto e mais o consenso antimusical de alguns pedagogos do nosso país “Música não serve para nada”.
Opinião assim e, música, como arte turva, instintiva, impulsiva, sexualizada, pouco compatível com a sublimação cultural e mais a radiocacofonia, cotidiana e permanente, que provocam fenômenos de rejeição acústica, ensinam a desouvir.
Todas estas idéias negativas de música formadas no século XX e a vinda de músicas ruidoras que, cansam e desgastam grandemente o sistema nervoso, deixam as pessoas irritadas e extremamente cansadas.
Por outro lado, as músicas eruditas em geral, têm um efeito terapêutico muito grande, ajudando na cura de várias enfermidades, daí o termo “musicoterapia”.
Infelizmente, alguns ainda advogam que as experiências em arte são luxo dispensável, podendo despertar perigosos impulsos para o efemininamento e a boemia. Até ligam sempre os artistas a pessoas desajustadas e metidas com drogas.
O conceito de ensino da arte como adorno para as moças da classe alta até meados deste século, fixou a idéia que as belas artes e o estudo do piano e canto são só para o sexo feminino, concepção esta inteiramente errada.
Instrumentos e Belas Artes não possuem sexo. São apropriados a todos independentemente de sexo. Tanto que os pianistas, cantores e pintores de maior projeção de todos os séculos são homens. Talvez, devido ao machismo existente em todo o mundo, em todas as épocas...
Portanto as generalizações aos músicos e artistas são simplesmente absurdas! A música no decorrer de nossa vida e, na experiência artística-musical, sempre representou uma forma de libertação emocional, uma grande auxiliadora pedagógica par se aprender as demais matérias. Também para desenvolver: a coordenação motora, leitura dinâmica, criatividade, senso estético, concentração, desinibição, afetividade, auto-afirmação, equilíbrio, confiança, fluência, flexibilidade e originabilidade.
É nosso objetivo reforçar que a música e, as artes em geral, podem contribuir para o equilíbrio emocional, psicológico e social do educando. Igualmente, que o ensino da música na arte educação, por pessoas devidamente especializadas, é de suma importância a fim de proporcionar uma melhor integração do indivíduo na família, escola e sociedade.
Seminário sobre "Os Sertões" Euclides da Cunha - Professora Cristina
Para o encerramento do 1º Bimestre de Língua Portuguesa dos terceiros anos, a professora Cristina trabalhou o livro "Os Sertões" de Euclides da Cunha. Os alunos apresentaram os trabalhos em forma de seminários, e fizeram maquetes para demostrar as três partes do livro: A Terra, o Homem e a Luta.
Os Sertões dá início ao que se chama de Pré-Modernismo na literatura brasileira, revelando, às vezes com crueldade e certo pessimismo, o contraste cultural nos dois "Brasis": o do sertão e o do litoral. Euclides da Cunha critica o nacionalismo exacerbado da população litorânea que, não enxergando a realidade daquela sociedade mestiça, produzida pelo deserto, agiu às cegas e ferozmente, cometendo um crime contra si própria; o que é o grande tema de Os Sertões. Em tom crítico, também mostra o que séculos de atraso e miséria, em uma região separada geográfica e temporalmente do resto do país, são capazes de produzir: um líder fanático e o delírio coletivo de uma população conformada.
Todos os importantes questionamentos e as grandes formulações sociológicas, antropológicas, históricas e políticas para compreender o Brasil, antes e depois da República, tiveram seu embrião nas páginas de Os Sertões.
A obra revela, às vezes com crueldade e certo pessimismo, o contraste cultural nos dois "Brasis": o do sertão e o do litoral. A transição de valores tradicionais para modernos está na denúncia que faz da realidade brasileira, até então acostumada a retratar um Peri, uma Iracema, um gaúcho, ícones do nosso Romantismo. Evidencia, pela primeira vez em nossa literatura, os traços e condições reais do sertanejo, do jagunço; "a sub-raça" que habita o nordeste brasileiro; o herói determinista que resiste à tragédia de seu destino, disfarçando de resignação o desespero diante da fatalidade. Essa ruptura de visão de mundo gera também um rompimento no plano lingüístico. A objetividade científica na abordagem de um problema leva o autor a buscar termos precisos e, nesta escolha, sua linguagem torna-se especializada e, por isso, às vezes difícil, mas que se justifica pelo objetivo de tornar exata a comunicação das idéias.
Considerada uma das obras-primas da literatura brasileira, Os Sertões, publicada em 1902, ano de sua primeira edição, cinco anos após a campanha de Canudos, cujo trágico desfecho Euclides da Cunha testemunhou como repórter de O Estado de São Paulo, apresenta não só um completo relato da Campanha de Canudos, que foi a luta sangrenta contra os fanáticos chefiados por Antônio Conselheiro, os quais ameaçavam a segurança das cidades e povoações vizinhas, mas apresenta ainda um admirável estudo da terra e do homem do sertão nordestino, das condições de vida do sertanejo, da sua resistência e capacidade, de acordo com a visão de Euclides da Cunha. Ele foi o único jornalista que atentou para a valentia dos jagunços.
Da primeira à última página, O Sertões é uma obra que incomoda. Ele foi escrito exatamente para isso. Para instigar, provocar a pesquisa e estimular a procura da verdade. É um livro contra o conformismo. É um livro de idéias e soluções, de questionamentos e proposições ousadas. Já é lugar comum dizer que algumas de suas conceituações científicas não resistiram à evolução. Contém os vícios ou distorções típicos da época.
É uma narrativa da insurreição de um grupo de fanáticos religiosos e não só descreve a sociedade mas também a geografia, geologia, e zoologia plana do sertão brasileiro. Com seu apurado estilo jornalístico-épico, traça um retrato dos elementos que compõem a guerra de Canudos: A Terra, O Homem e A Luta. A descrição minuciosa das condições geográficas e climáticas do sertão, de sua formação social: o sertanejo, o jagunço, o líder espiritual, e do conflito entre essa sociedade e a urbana, mostra-nos um Euclides cientificista, historicista e naturalista que rompe com o imperialismo literário da época e inicia uma análise científica em prol dos aspectos mais importantes da sociedade brasileira.
A primeira parte, A Terra, descreve o cenário em que se desenrolou a ação. Euclides da Cunha, num apanhado geral, estudou os caracteres geológicos e topográficos das regiões que estão entre o Rio Grande do Norte e o sul de Minas Gerais, de modo particular a bacia do rio São Francisco. Nos sertões do norte, fala discorre sobre a seca, das causas da mesma, dando relevo especial ao papel do homem como agente geológico da destruição, que ao praticar desde os tempos mais remotos a agricultura primitiva baseada em queimadas, arrasou as florestas. Os desertos, a erosão, o ciclo das secas terríveis vieram em seguida.
A segunda parte, O Homem, completa a descrição do cenário com a narrativa das origens de Canudos. Ali Euclides da Cunha estudou a gênese do jagunço e, principalmente, a de seu líder carismático, Antonio Conselheiro. Falou de raças (índio, português, negro), e de sub-raças (que indica com o nome "mestiço"). Em O Homem o autor caracterizou o sertanejo como "Hércules-Quasímodo", usando antíteses e paradoxos (Hércules era um semi deus latino, encarnação de força e valentia; Quasímodo era sinônimo de monstrengo, de pessoa disforme, personagem de Nossa Senhora de Paris, romance de Victor Hugo). Preparando o ambiente para os episódios de Canudos, Euclides da Cunha expôs a genealogia de Antônio Conselheiro, suas pregações e a fixação dos sertanejos no arraial de Canudos.
A terceira parte, A Luta, é a mais importante, constituída da narrativa das quatro expedições do Exército enviadas para sufocar a rebelião de Canudos, que reunia "os bandidos do sertão": jagunços (das regiões do Rio São Francisco) e cangaceiros (denominação no Norte e Nordeste). Havia cerca de 20.000 habitantes no arraial, na maioria ex-trabalhadores dos latifúndios da região.
Dividida em seis subtítulos (Preliminares, Travessia do Cambaio, Expedição Moreira César, Quarta Expedição, Nova Fase da Luta e Últimos Dias) completou, por sua vez, o elenco dos personagens esboçado na segunda parte (O Homem), quer estudando-os em conjunto, como no trecho Psicologia do Soldado, quer em closes particularizantes, como no retrato físico e psicológico do coronel Antônio Moreira César.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Dia das Mães
No dia 06 de maio, nós da escola Josino Brito estivemos homenageando as mães da comunidade escolar. Foi uma noite muito agradável, com músicas, poesias e sorteio de brindes. Todo evento foi organizado pelos alunos e na pessoa da Professora Elizabeth Ayres homenagearam também as mães funcionárias da escola.
Poema para as Mães
Não só hoje, mas todos os dias
Penso em ti com meu carinho
Ao ver-me forte cheio de vida
Devo a ti que me guiaste.
Deu-me a vida
Ensinou-me a vivê-la
Dos problemas resolvê-los
Dos medos me deste as mãos
Fazendo calmo meu coração.
Muitas vezes
Não só Mãe foste pra mim
Pai, amigo, irmão, companheira das brincadeiras.
Sempre davas um jeitinho
De poder me acompanhar.
Segurou as minhas mãos
Me mostrando o caminho a seguir
Hoje sei como sofreste
Quando enfim soltou-me as mãos
Para que eu seguisse em frente.
Hoje sei
Que aplaude meus sucessos
Se entristece com meu pranto
Sei também que sempre estás
Braços abertos a me esperar.
Quero hoje minha
Mãe Te dizer de coração
Peço a Deus que te abençoe
Sempre em minha oração
E te abraço hoje e sempre
Com muito Amor e Gratidão
Penso em ti com meu carinho
Ao ver-me forte cheio de vida
Devo a ti que me guiaste.
Deu-me a vida
Ensinou-me a vivê-la
Dos problemas resolvê-los
Dos medos me deste as mãos
Fazendo calmo meu coração.
Muitas vezes
Sempre davas um jeitinho
De poder me acompanhar.
Segurou as minhas mãos
Me mostrando o caminho a seguir
Hoje sei como sofreste
Quando enfim soltou-me as mãos
Para que eu seguisse em frente.
Hoje sei
Que aplaude meus sucessos
Se entristece com meu pranto
Sei também que sempre estás
Braços abertos a me esperar.
Quero hoje minha
Mãe Te dizer de coração
Peço a Deus que te abençoe
Sempre em minha oração
E te abraço hoje e sempre
Páscoa
Apresentações marcaram a celebração na semana da Páscoa na Escola Josino Brito
O significado da Páscoa...
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Paz no Trânsito
No dia 18 de maio a Escola Josino Brito participou com as escolas Aurélio Buarque de Holanda Ferreira e Paulo Freire do Projeto Paz no Trânsito.
Alunos, professores, policiais militares, agentes municipais de trânsito e funcionários do Detran fizerm um "Pit Stop" na Avenida das Comunicações no Bairro Teixeirão, com o intuito de conscientizar os motoristas, ciclistas, motociclistas e pedestres da necessidade do cuidado no trânsito, enfatizando o respeito à vida.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
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